Lula, o dólar e o risco de afrontar os EUA
Quando Lula declara, em alto e bom som, nos BRICS, que o dólar não deve mais ser a moeda padrão do comércio internacional, ele não apenas discorda — ele provoca, desafia e confronta diretamente os Estados Unidos, a maior potência econômica e militar do planeta.
Com isso, o Brasil se expõe, arrisca sanções, perde competitividade e atrai represálias comerciais que podem custar caro ao nosso povo. É um tiro no pé. É uma irresponsabilidade geopolítica. É uma estupidez estratégica.
Mas o roteiro se repete, como sempre: a militância aplaude, os influenciadores repetem, os jornais justificam — e a narrativa dominante se impõe: “Lula está certo”.
Questionar virou crime. Divergir virou heresia. Pensar virou resistência.