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terça-feira, 10 de outubro de 2023

Israel é o relógio de Deus

Em 29 de novembro de 1947 a Assembleia Geral da ONU, presidida pelo embaixador brasileiro Oswaldo Aranha, aprovou por 33 votos, contra 13 votos, a partilha da Palestina. Antes havia um domínio colonial britânico na região. Estes, em 1939, publicaram o LIVRO BRANCO propondo a criação de um Estado Judeu/Árabe na Palestina. Uma utopia. Mas, após a 2° guerra mundial, em 1947, o presidente dos EUA, Harry Truman, apoiado por judeus sionistas, se opôs publicamente ao Livro Branco britânico. Então, a questão foi levada à ONU, que em Assembleia aprovou a partilha da região. Então, dia 14 de maio de 1948 foi criado o Estado de Israel. Isso cumpre a promessa de Deus à Abraão. "À sua descendência darei essa terra" (GÊNESIS 12:7). Há milhares de anos os judeus já habitavam essa região que também é sagrada para os muçulmanos. O muro das lamentações, em Jerusalém, é o último remanescente do Templo de Salomão, construído por volta do ano 950 a.C., pelo rei Salomão, filho do rei Davi. O templo foi destruído e reconstruído ao longo da história, mas permanece o muro das lamentações. É histórico, é legítimo e é profético que os judeus habitem em Israel. Hamas, Hezbollah e todos os inimigos de Israel serão derrotados.