Reduzir impostos não é enfraquecer o Estado — é fortalecer o cidadão e a economia. Desde Adam Smith, sabemos que a liberdade de produzir e inovar é o verdadeiro motor da prosperidade. Milton Friedman reforçou que o dinheiro é melhor administrado por quem o ganha, e não por governos burocráticos. Mesmo John Maynard Keynes reconhecia que o excesso de tributação pode sufocar o investimento privado.
No Brasil, a visão liberal de Paulo Guedes mostrou que simplificar e desonerar é o caminho para ampliar a base produtiva. Quando há menos impostos e mais confiança no mercado, surgem novas empresas, empregos e inovações — e, com isso, cresce a arrecadação de forma sustentável.
A experiência internacional, de Reagan a Thatcher, comprova: economias livres prosperam. O Brasil precisa seguir nessa direção, reduzindo o peso do Estado e apostando na força criadora de seu povo. Menos impostos hoje significam mais investimento, mais oportunidades e um futuro de verdadeira prosperidade nacional.
