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quinta-feira, 7 de agosto de 2025

O Ativismo Judicial do STF

O Ativismo Judicial do STF

O princípio da separação de poderes pressupõe limites funcionais claros entre os Poderes da República. O Supremo Tribunal Federal, como guardião da Constituição de 1988, possui papel central no equilíbrio institucional. No entanto, decisões recentes do Tribunal sugerem um desvio da função jurisdicional para um ativismo político-jurídico incompatível com a arquitetura do Estado Democrático de Direito.

Um dos marcos dessa inflexão foi a abertura do chamado Inquérito das Fake News (Inquérito 4.781), instaurado de ofício pelo Presidente do STF, à revelia do Ministério Público, titular exclusivo da ação penal pública, nos termos do art. 129, I, da Constituição. Tal ato não apenas fere o sistema acusatório como também concentra indevidamente funções investigativas, acusatórias e judicantes na mesma Corte — comprometendo o devido processo legal e o juiz natural.

Além disso, a censura prévia a jornalistas e políticos, mediante ordens judiciais que impõem sigilo, remoção de conteúdos e proibição de manifestação de pensamento, viola frontalmente o art. 5º, IX, da CF e afronta a jurisprudência consolidada da Corte Interamericana de Direitos Humanos sobre liberdade de expressão.

No contexto das eleições de 2022, o bloqueio do Twitter no Brasil, motivado por descumprimentos supostos de decisões judiciais, representa medida de extrema gravidade e questionável proporcionalidade. O controle judicial de plataformas digitais sem fundamentação técnica transparente e sem contraditório efetivo acentua a sensação de instabilidade jurídica e insegurança institucional.

Ainda mais preocupante é o uso da estrutura judicial para impor restrições à atuação empresarial, como no caso da Starlink. A tentativa de coagir a empresa ao pagamento de multa imposta ao Twitter, vinculando-a a ordens judiciais que extrapolam a competência do STF, indica um uso indevido do aparato jurisdicional com fins políticos e de controle econômico.

O episódio de 08 de janeiro de 2023, envolvendo atos de vandalismo em prédios públicos, merece repúdio e responsabilização. No entanto, a atribuição de penas desproporcionais, em alguns casos superiores a 17 anos de reclusão, sem evidência de liderança, organização armada ou efetiva tentativa de ruptura institucional, afronta os princípios da individualização da pena, razoabilidade e proporcionalidade.

Exemplo extremo desse desequilíbrio é o caso da cabeleireira Débora Rodrigues, cidadã sem antecedentes criminais, condenada a 14 anos de prisão por pichar a expressão "Perdeu, mané!" na base de um monumento do STF. A sanção penal, nesse contexto, assume caráter simbólico e exemplarizante, incompatível com os postulados do Direito Penal mínimo.

Por fim, a tentativa de qualificar narrativas privadas no Whatsapp como atos preparatórios de golpe de Estado, na ausência de armas, planos concretos ou liderança definida, sugere uma ampliação do tipo penal por meio de juízos de valor ideológicos. Trata-se da aplicação do chamado Direito Penal do Inimigo, em que o indivíduo é punido não por sua conduta objetiva, mas por seu posicionamento político e grau de dissonância em relação ao poder vigente.

O Supremo Tribunal Federal, ao assumir papel de protagonista político, coloca em risco sua própria legitimidade e a estabilidade do arranjo constitucional. A hipertrofia do Judiciário, sem controles efetivos, compromete a isonomia dos cidadãos perante a lei e mina a confiança pública nas instituições democráticas. É urgente restaurar os limites funcionais do Poder Judiciário, resgatar a centralidade do Parlamento e reequilibrar os freios e contrapesos que sustentam a República. Portanto, não há dúvida de que Alexandre de Moraes extrapolou os limites constitucionais e levou o STF a um embate com o Congresso Nacional, comprometendo a harmonia entre os poderes da república.

terça-feira, 5 de agosto de 2025

O Fim do Estado de Direito no Brasil

O Fim do Estado de Direito no Brasil, o Autoritarismo Judiciário e a Recessão que se Anuncia

O Brasil vive hoje uma profunda crise institucional, marcada pela corrosão do Estado de Direito, o enfraquecimento das liberdades individuais e a politização escancarada do sistema judiciário. Em meio a esse cenário, o Supremo Tribunal Federal, liderado por figuras como o ministro Alexandre de Moraes, tornou-se protagonista de decisões que violam abertamente os preceitos da Constituição Federal, especialmente o artigo 5º, que garante a inviolabilidade dos direitos e garantias fundamentais do cidadão.

A escalada autoritária do STF

A busca e apreensão recente contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, sua prisão domiciliar, a censura prévia imposta a seus aliados e a proibição de dar entrevistas são medidas que ferem o princípio do devido processo legal, da ampla defesa e da liberdade de expressão — pilares de qualquer democracia madura. Não se trata mais de preservar a ordem constitucional, mas de intimidar, silenciar e aniquilar a oposição.

A perseguição se intensifica à medida que o STF se recusa a aplicar o mesmo rigor jurídico a políticos ligados à esquerda. O duplo padrão da justiça brasileira salta aos olhos: enquanto o ex-presidente é alvo de operações espetaculares, corruptos notórios seguem livres.

A memória seletiva da justiça

Quem esqueceu os R$ 51 milhões encontrados no apartamento de Geddel Vieira Lima, na Bahia? O maior flagrante de dinheiro vivo da história do Brasil. E o assessor de José Guimarães (PT), flagrado com dólares escondidos na cueca no aeroporto de Congonhas? E os bilhões desviados da Petrobras durante os anos da Operação Lava Jato? Hoje, a totalidade dos delatores e investigados está livre, com penas anuladas ou prescritas.

O que vemos é a anulação simbólica da Lava Jato e a reabilitação política de figuras que deveriam estar inabilitadas por décadas. Os fatos são ignorados, as provas desprezadas, e os julgamentos, convertidos em disputas ideológicas. A justiça virou instrumento político, e o STF, o novo partido no poder.

A ruptura internacional promovida por Lula

No cenário internacional, o Brasil vive outro desastre silencioso. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem adotado uma política externa ideológica, confrontando aliados históricos e desrespeitando normas diplomáticas. Sua declaração equiparando a ação de Israel ao Holocausto — tragédia que dizimou seis milhões de judeus — causou indignação mundial e rompeu décadas de relações diplomáticas sensatas.

Além disso, Lula defende a substituição do dólar nas relações do BRICS, flertando com a desdolarização em meio à fragilidade fiscal do Brasil. A aproximação com regimes autoritários, o apoio tácito à Rússia e à China e o distanciamento dos EUA colocam o país em rota de colisão com o Ocidente democrático.

A iminente aplicação da Lei Magnitsky e o colapso econômico

A resposta será dura. A possível aplicação da Lei Magnitsky pelos Estados Unidos — um mecanismo que permite a sanção de autoridades e empresas ligadas a violações de direitos humanos e corrupção — já ameaça paralisar setores estratégicos da economia brasileira. E as tarifas sobre produtos importados pelo Brasil, que já alcançam 50%.

As consequências são previsíveis: desaceleração do PIB já em 2026, desindustrialização, queda no investimento externo direto, fuga de capitais e explosão do desemprego. Milhões de brasileiros sentirão no bolso o resultado de uma diplomacia irresponsável e de um governo que preferiu ideologia à estabilidade.

Estamos diante da destruição progressiva da democracia brasileira. Quando ministros togados assumem o papel de inquisidores; quando a liberdade de expressão é cerceada; quando opositores são silenciados sob o pretexto de combater "desinformação", e quando o povo é privado de debater livremente os rumos do país, não há mais democracia.

Lula lavará as mãos. Quando a recessão vier, culpará Bolsonaro. Quando o desemprego bater recordes, culpará Trump. Mas a verdade permanecerá: o autoritarismo, travestido de justiça, levou o Brasil para o abismo.

O futuro da nação dependerá da coragem de sua sociedade civil em resistir, denunciar e restaurar as liberdades que nos foram tomadas.

sexta-feira, 11 de julho de 2025

Podemos desafiar o dólar e os EUA?

Lula, o dólar e o risco de afrontar os EUA

Quando Lula declara, em alto e bom som, nos BRICS, que o dólar não deve mais ser a moeda padrão do comércio internacional, ele não apenas discorda — ele provoca, desafia e confronta diretamente os Estados Unidos, a maior potência econômica e militar do planeta.

Com isso, o Brasil se expõe, arrisca sanções, perde competitividade e atrai represálias comerciais que podem custar caro ao nosso povo. É um tiro no pé. É uma irresponsabilidade geopolítica. É uma estupidez estratégica.

Mas o roteiro se repete, como sempre: a militância aplaude, os influenciadores repetem, os jornais justificam — e a narrativa dominante se impõe: “Lula está certo”.

Questionar virou crime. Divergir virou heresia. Pensar virou resistência.

domingo, 21 de julho de 2024

Desvendando as Irregularidades no Porto de Santos (2014 - 2018)

O Porto de Santos, o maior porto da América Latina, tem sido palco de diversas polêmicas relacionadas a irregularidades administrativas e corrupção. Desde a privatização nas operações portuárias, questões como a dragagem, contratos superfaturados e a gestão ineficaz têm gerado preocupação entre os trabalhadores e a população em geral. Neste artigo, exploraremos os principais problemas enfrentados pelo porto, as investigações em andamento e as possíveis soluções para restaurar a sua competitividade.

Histórico de Irregularidades

Nos últimos anos, o Porto de Santos foi alvo de várias investigações que revelaram um padrão de corrupção e má gestão. As denúncias começaram a ganhar força em 2014, ano eleitoral, quando contratos superfaturados foram firmados para financiar campanhas políticas. Esses contratos, além de onerar o erário público, comprometeram a eficiência do porto, resultando em prejuízos para a economia local.

  • Contratos superfaturados em 2014
  • Denúncias de corrupção na gestão
  • Prisão de ex-diretores e empresários
  • Dragagem ineficiente e lenta

A Dragagem e Suas Consequências

A dragagem é um aspecto crítico para a operação do Porto de Santos, pois garante a profundidade necessária para a passagem de grandes navios. Contudo, o serviço sempre foi polêmico, com a execução ocorrendo de forma lenta e ineficaz. A falta de um planejamento adequado resultou em um canal que não atende a demanda, prejudicando a competitividade do porto.

Um funcionário técnico portuário destacou a importância da dragagem contínua e a necessidade de uma equipe dedicada a esse serviço. A dependência de contratos temporários para realizar as dragagens tem levado a prejuízos significativos, como a perda de carga e a insatisfação dos clientes.

Propostas para Melhoria da Dragagem

Para resolver os problemas de dragagem, algumas propostas podem ser consideradas:

  • Verticalização do processo de dragagem
  • Criação de uma equipe interna dedicada
  • Redução da dependência de contratos externos
  • Implementação de tecnologia para monitoramento contínuo

Denúncias e Investigações

As investigações realizadas pela Polícia Federal trouxeram à tona diversas denúncias de corrupção. O ex-presidente da Codesp, José Alex Oliva, e outros ex-diretores foram presos devido a fraudes em licitações e contratos. Um dos casos mais emblemáticos foi o de um contrato para digitalização de documentos, que foi considerado superfaturado e fraudado.

Um dos denunciantes, um funcionário concursado da Codesp, afirmou que já havia alertado o Ministério Público sobre irregularidades em 2014. Ele também foi o primeiro a compartilhar nas redes sociais um vídeo que expôs as falcatruas dentro da empresa. O vídeo mostrava um ex-assessor do presidente da Codesp, Carlos Antônio de Souza, r relatando os esquemas de corrupção.

Impacto das Denúncias

As denúncias e investigações tiveram um impacto significativo na imagem do Porto de Santos, gerando desconfiança entre os investidores e a população.

Cargos Comissionados e Gestão Ineficiente

Outro ponto crítico levantado nas investigações é a quantidade excessiva de cargos comissionados na Codesp. Um funcionário denunciou que existem 18 gerentes comissionados, indicados politicamente, enquanto apenas 19 são de carreira. Essa estrutura, segundo ele, gera um desperdício de recursos e compromete a gestão da companhia.

O vice presidente da República Michel Temer indicou diretores para a estatal, e o ministro Helder Barbalho (PMDB) indicou o presidente preso José Alex Oliva. É fundamental que os agentes públicos indiquem técnicos competentes para a estatal, pois a gestão eficiente é essencial para garantir que o Porto de Santos mantenha sua posição de destaque no comércio internacional.

Reformas Necessárias

Para melhorar a gestão do Porto de Santos, algumas reformas são necessárias:

  • Redução do número de cargos comissionados
  • Valorização de funcionários de carreira
  • Implementação de processos de transparência
  • Capacitação contínua dos funcionários

A Nova Direção e Esperanças para o Futuro

Com a recente nomeação de Luiz Fernando Garcia como novo presidente da Codesp, há esperanças de que mudanças significativas possam ocorrer. Garcia se reuniu com gerentes e superintendentes, embora não tenha falado com a imprensa. A expectativa é que ele possa implementar uma gestão mais eficiente e transparente.

A continuidade das investigações e a ação rigorosa do Ministério Público e da Polícia Federal são fundamentais para garantir que os responsáveis pelas irregularidades sejam punidos. A sociedade civil também deve permanecer vigilante e ativa, denunciando qualquer prática ilícita.

O Papel da Sociedade Civil

A participação da sociedade civil é crucial para a recuperação do Porto de Santos. Algumas ações que podem ser tomadas incluem:

  • Monitoramento de contratos públicos
  • Participação em audiências públicas
  • Denúncias de irregularidades
  • Promoção de campanhas de conscientização

Conclusão

O Porto de Santos opera no sistema Land Lord - porto público com as operações privatizadas; isso proporciona equidade, perenidade e segurança jurídica para investimentos de longo prazo. O Porto de Santos emprega 60 mil trabalhadores diretos e representa 35% do comércio exterior brasileiro. Com a nova direção e a continuidade das investigações, há esperança de que o porto possa se recuperar e retomar sua posição de destaque no comércio internacional.

É fundamental que todos os envolvidos, desde a administração pública até a sociedade civil, trabalhem juntos para restaurar a integridade e a competitividade do Porto de Santos.

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quarta-feira, 21 de fevereiro de 2024

Lula, um presidente tolo.

O Estado de Israel é perfeito? Não. Mas, o nosso papel de cristão não é criticar Israel, mas orar e profetizar bençãos sobre Israel. E qual a função dos líderes globais? A ONU e os líderes políticos devem negociar com Israel um corredor humanitário e cessar fogo na cidade de Rafah (fronteira com Egito), para que os palestinos tenham acesso a água, alimentos, remédios etc. Israel foi atacado em 07 de outubro de 2023, e está legitimamente buscando os reféns e defendendo sua soberania. Guerra é guerra, e infelizmente ocorrem baixas entre civis inocentes. Mas, nada se compara ao genocídio promovido por Hitler na 2° guerra mundial. É preciso ser muito tolo para comparar esse conflito com o genocídio. Lula é um presidente tolo, e não me representa. Não seja um analfabeto funcional! Estude história! Acusar Netanyahu ou qualquer líder político de fascista é burrice. Hitler só venceu 1 eleição em 1933, depois foi ditador até 1945. Hitler foi Fascista: ele assassinou opositores políticos, desrespeitou direitos individuais, expulsou imigrantes, matou 6 milhões de judeus e invadiu a Polônia, causando a 2° guerra mundial e a morte de 80 milhões de pessoas.

terça-feira, 10 de outubro de 2023

Israel é o relógio de Deus

Em 29 de novembro de 1947 a Assembleia Geral da ONU, presidida pelo embaixador brasileiro Oswaldo Aranha, aprovou por 33 votos, contra 13 votos, a partilha da Palestina. Antes havia um domínio colonial britânico na região. Estes, em 1939, publicaram o LIVRO BRANCO propondo a criação de um Estado Judeu/Árabe na Palestina. Uma utopia. Mas, após a 2° guerra mundial, em 1947, o presidente dos EUA, Harry Truman, apoiado por judeus sionistas, se opôs publicamente ao Livro Branco britânico. Então, a questão foi levada à ONU, que em Assembleia aprovou a partilha da região. Então, dia 14 de maio de 1948 foi criado o Estado de Israel. Isso cumpre a promessa de Deus à Abraão. "À sua descendência darei essa terra" (GÊNESIS 12:7). Há milhares de anos os judeus já habitavam essa região que também é sagrada para os muçulmanos. O muro das lamentações, em Jerusalém, é o último remanescente do Templo de Salomão, construído por volta do ano 950 a.C., pelo rei Salomão, filho do rei Davi. O templo foi destruído e reconstruído ao longo da história, mas permanece o muro das lamentações. É histórico, é legítimo e é profético que os judeus habitem em Israel. Hamas, Hezbollah e todos os inimigos de Israel serão derrotados.

domingo, 2 de julho de 2023

Liderança e fator humano nas organizações

O conteúdo de Liderança e Comportamento Organizacional explorado em sala de aula, é muito importante na formação de novos líderes. Pois é comum que bons executores de tarefas, em algum momento sejam promovidos a Chefes. O problema é que a maioria não sabe liderar; então, é necessário humildade e disposição para aprender. Vimos em aula, que liderar significa possuir a capacidade e o discernimento para conduzir pessoas, e isto é muito mais do que os chefes sabem fazer. Há a liderança autoritária, centralizada no chefe, e a liderança democrática, centralizada nos subordinados. Esta é muito mais eficiente, também é conhecida por Gestão Colegiada – onde o gestor apresenta o problema, recebe sugestões e toma uma decisão. Líder não exige respeito, inspira respeito; ele pega um grupo de pessoas e transforma em um time; não faz tudo sozinho, delega; trata a todos com justiça e sabe mediar conflitos. Liderança é fundamental em todas as organizações. Mesmo que uma empresa possua enorme infraestrutura, diversos sistemas e programas de computação, ou até mesmo Inteligência Artificial, que trazem agilidade aos processos e reduzem custos com automação, mesmo assim, o fator humano ainda será o mais importante e determinante para o sucesso de uma empresa. Então, destacamos um comportamento organizacional saudável: adaptação do homem ao trabalho (identificar aptidões e interesses); adaptação do trabalho ao homem (avaliação ergonômica no ambiente físico e utilização de máquinas); e adaptação do homem ao homem (qualidade nas relações interpessoais). Portanto, sinto-me grato pela oportunidade de aprender esse conteúdo. Enquanto eu estiver vivo, quero ter humildade de ouvir e aprender. Lembro-me de Moisés, que diante de um enorme desafio no deserto, escutou o seu sogro, Jetro, e levantou líderes de 10, 50, 100 e 1000 (Êxodo 18). Sendo esta a primeira aula de liderança e delegação da história (1.200 a.C): o líder não tenta fazer tudo sozinho, o líder delega tarefas. Universidade Santa Cecília - Prof. Marcelo Di Zacri - MBA em Gestão Portuária e Operações Internacionais - Liderança e Comportamento Organizacional - Hedelcio Rodrigues de Oliveira

terça-feira, 13 de junho de 2023

Preparem-se para a 3° guerra mundial

Após 1 ano de conflito, a Rússia não venceu a Ucrânia devido a ajuda Ocidental (OTAN). Eu tenho certeza que o Putin vai apertar o botão! Ele vai escolher uma cidade da Ucrânia, e mostrar que não está blefando. Ele precisa se auto afirmar como líder e não vai aceitar a derrota. Pode anotar: Putin usará uma bomba nuclear para tentar por fim ao conflito, com vitória. O problema é que hoje, as bombas nucleares são 1.000 vezes mais potentes do que a bomba de Hiroshima. A China, líder dos BRICS, apóia a Rússia, pois ambos já estão se organizando para confrontar a liderança dos EUA, maior potência bélica e econômica do mundo. A China quer se afirmar como maior potência econômica do mundo, e já convidou a Arábia Saudita (OPEP), seu maior fornecedor de petróleo, para ser parceiro do BRICS. Detalhe: em março deste ano, a China mediou um acordo entre os inimigos históricos Irã e Arábia Saudita. Isso é inacreditável! É meus amigos, é chegado um novo tempo. A Rússia e a China levarão o mundo para um futuro improvável, que nem os Vingadores poderão impedir. Preparem-se para a 3° guerra mundial. Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia. Portanto não temeremos, ainda que a terra se mude, e ainda que os montes se transportem para o meio dos mares. (Salmos 46:1,2) #administradorcristao #geopolitica #3guerramundial #bombaatomica

quinta-feira, 4 de maio de 2023

São Vicente, a cidade sem rodoviária

Boa tarde, prefeito Kayo Amado. Observo que o senhor é pró ativo em busca de soluções para São Vicente, contudo eu não aprovo a mudança da rodoviária para a praça Bernardino de Campos, por uma razão: todas as ruas do entorno são estreitas - rua Santa Cruz, rua Lima Machado, rua Campos Sales e rua Visconde de Tamandaré. Não há sequer uma avenida de acesso a essa praça. É um bairro residencial com casas muito antigas, que não comportam o trânsito, diário, de ônibus de 10 toneladas, o que, certamente, causará rachaduras nas casas. Além disso, com a demanda de ônibus e veículos chegando e saindo na rodoviária, os moradores do entorno terão dificuldades até para sair de casa, nos horários de pico. Esse projeto não é assertivo e demandará muitos recursos, sem sucesso. Contudo, não sou um crítico da gestão municipal, pois sei que o prefeito é vidraça, mas pegou a cidade com muitos problemas e uma dívida milionária. A solução ideal é fazer a nova rodoviária na praça 22 de janeiro, que além de ser muito maior (11.000 m²), há 20 anos atrás, já foi posto rodoviário, e é uma área comercial e turística - ideal para um grande empreendimento. Aliás, São Vicente merece uma rodoviária Cartão Postal, que seja uma obra prima de arquitetura, que integre lanchonetes, restaurantes e que abrigue com bom gosto, todos os vendedores de doces da biquinha e Espaço Multicultural. A rodoviária também precisa ser um equipamento turístico. Deus abençoe.

segunda-feira, 1 de maio de 2023

Tolerância Zero

Agora só falta a polícia pedir desculpas. Eu sou filho de policial, e o que eu aprendi de segurança pública, não foi lendo jornalzinho. O Brasil é o país mais rico do mundo, mas não dá certo e não prospera por causa da impunidade e da incompetência de nossos líderes. Efetivamente, o que trouxe resultado comprovado por números, o que reduziu a criminalidade em Nova York (EUA), na década de 1980, foi o Programa Tolerância Zero, baseado na Teoria das Janelas Quebradas. Rudolph Giuliani era o prefeito de Nova York na época. Oremos pelo Brasil.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2023

Universidade pública no Jóquei Clube de São Vicente

O Jóquei Clube de São Vicente possui 200 mil m², está abandonado a quase 10 anos e tem uma dívida de IPTU superior a R$ 20 milhões. Alguma solução precisa ser dada! Acredito que a melhor solução é a prefeitura intermediar um acordo com o governo estadual e ceder a área para uma grande universidade pública, UNESP, com vários cursos incluindo medicina. Há espaço para construir também um hospital escola, um centro poliesportivo com ênfase em esportes olímpicos e um grande auditório para apresentações culturais diversas. Enfim, há muito espaço que poderá ser transformado em um importante centro acadêmico, cultural e esportivo para atender não só o morador de São Vicente, mas a toda a baixada santista.

domingo, 8 de janeiro de 2023

INVASÃO DO CONGRESSO E CAPITÓLIO

Em 1994, eu votei no Enéas, e permaneço conservador, defendendo o Liberalismo Econômico. Irmãos, temos que preservar o Estado de Direito Democrático. Questionar a eleição e se manifestar em frente à quartéis, não é crime. Ok. Mas, se não há provas que houve fraude na eleição, acabou! Os eleitos já tomaram posse. O país precisa seguir em frente. O capitão, o líder deixou o país; o general Mourão já se posicionou dizendo que não haverá ruptura institucional por parte do Exército. Ponto. Acabou!! O Lula irá governar e eu continuarei dependendo de Deus. Essa invasão de hoje, em Brasília (08/01/23), é semelhante à invasão do Capitólio (EUA), em 06/01/21, por apoiadores de Donald Trump, igualmente insatisfeitos com o resultado das urnas. Ambos representam atos de desonra da Direita Desorganizada, que certamente, trará consequências. Agora as autoridades irão punir quem invadiu e depredou os equipamentos públicos. Oremos pelo Brasil.