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terça-feira, 24 de maio de 2016

Humildade - Cora Coralina.


Discípulo de Jesus é fã incondicional, apenas, de Jesus; mas, é necessário aprender a reter o que é bom. Aprecio a livre iniciativa e o empreendedorismo daqueles que buscam o sucesso; mas também aprendi a admirar aqueles que prezam por um estilo de vida muito simples - cada um tem uma porção de Deus. Expresse seus dons e talentos: fale, pinte, interprete, escreva uma poesia, toque um instrumento, cante uma canção, seja uma bênção. Frutifique em Deus a sua porção. "Humildade" é esta linda oração de Cora Coralina - uma das principais poetisas do Brasil. Paz.

terça-feira, 3 de maio de 2016

Deus é a fonte de toda virtude.

"A rainha do Sul se levantará no Dia do Juízo com esta geração e a condenará, porque veio dos confins da terra para ouvir a sabedoria de Salomão. E eis que está aqui quem é mais do que Salomão" (disse Jesus) - Mateus 12:42. Deus é a fonte de toda virtude, é a origem de toda bênção. À excelência de Sua criação, foram derramados dons e talentos, cuja finalidade é a glória de Deus. Salomão foi o mais próspero rei de Israel (950 a.C.); ele pediu sabedoria a Deus, e recebeu; diversos reis, inclusive a rainha de Sabá, reconheceram sua sabedoria superior, e o próprio Senhor Jesus o mencionou. Sansão recebeu uma força espetacular. O profeta Eliseu pediu uma porção dobrada do Espírito, e também recebeu, seu ministério foi muito frutífero. Haveria alguma coisa difícil demais para o Senhor? Deus é galardoador daqueles que o buscam. Quem é espiritual discerne bem todas as coisas; assim fortaleço a igreja, para que não desfaleça diante das dificuldades, mas que permaneça esperando no Senhor, pois Deus é fiel. Que o Senhor levante pessoas sábias à frente de nosso país, e que os tolos sejam abatidos. Lembre-se, fé é certeza e convicção - certeza do que se espera e convicção do que se não vê. Amém?

sexta-feira, 15 de abril de 2016

Sentinelas da República.




O Brasil é um país livre, um país maravilhoso. Temos a liberdade de expressão e podemos divergir acerca de qualquer assunto, pois a democracia permite o contraditório. Alternância de poder é saudável - Itamar Franco (PMDB), FHC (PSDB), Lula e Dilma (PT) - mas, a população pode questionar qualquer cidadão eleito; especialmente, quando há grave crise política e econômica. Não cabe a mim, julgar a Dilma. Mas, o TSE e o Congresso Nacional, respaldados pelo STF, possuem autoridade política e jurídica para destituir, legalmente, um chefe de Estado - isso não é golpe. Golpe é tomar o poder pela força, desrespeitando a legislação e as instituições. Referindo-se aos artigos 85 e 86 da Constituição Federal, o ex-ministro do STF, Carlos Ayres Britto, declarou: ”Toda previsão constitucional pré-exclui a possibilidade de golpe.” Entendeu? Vamos aos fatos: a emissão de créditos suplementares por decretos, não numerados (que dificultam auditoria) e baixados sem a autorização do Legislativo configura duplo crime de responsabilidade. Basta ser alfabetizado e ler o artigo 85 inciso V e VI da CF, que você entenderá. Consegue? São factíveis os argumentos dos juristas (autores do processo de impeachment) Janaína Pascoal, Hélio Bicudo e Miguel Reale Jr. Considero, também, de boa fé o juízo de Sergio Moro (13ª Vara Federal de Curitiba). Saúdo também os procuradores do Ministério Público Federal (MPF): Deltan Dallagnol, Antonio Carlos Welter, Carlos Fernando Lima, Januário Paludo, Orlando Martello Junior, Athayde Ribeiro Costa, Diogo Castor de Mattos, Roberson Henrique Pozzobon, Paulo Roberto Galvão, Júlio Noronha e Laura Tessler - que Deus prospere a trajetória dos senhores. Eu sou administrador, mas considero linda a carreira jurídica; pois, desde a Lei de Moisés a sociedade precisa de meios jurídicos punitivos para preservar a ordem. Portanto, os senhores são sentinelas da república. Se o SENHOR não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o SENHOR não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela (Salmo 127:1). Glória a Deus.(http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm)

terça-feira, 15 de março de 2016

Deus abençoe o Brasil


Constituição Federal
Art. 5º
IV – é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato.
VI – é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantia, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias.
Glória a Deus. O Brasil é um país livre, uma sociedade de direito democrático, uma bênção. A organização Portas Abertas (https://www.portasabertas.org.br/), periodicamente, divulga o mapa da classificação da perseguição religiosa, algo muito triste, mas nós podemos ajudar orando, ofertando ou participando de missões. Cristãos são perseguidos, perdem o emprego, são presos ou mortos, por seguirem a Cristo. Toda a terra se encherá do conhecimento da glória do Senhor, como as águas cobrem o mar (Habacuque 2:14). Mas, é desagradável que o Lula e a Dilma, enquanto chefes de Estado, já apoiaram ditaduras e países que não respeitam a democracia e perseguem irmãos, sendo o Brasil, o maior país cristão do mundo (87% da população). Em 1990, o PT criou o Foro de São Paulo - uma conferência de partidos políticos de esquerda, que promovia a integração latino-americana - e em 2003, o Lula se tornou presidente da república. A alternância de poder é importante. Deus permitiu que a esquerda chegasse ao poder, e houve alguns avanços sociais, mas o populismo quebrou o Brasil. No período Lula, isso foi pouco perceptível, devido à valorização das commodities, que injetou bilhões de dólares na economia brasileira, pois somos campeões mundiais na exportação de commodities (açúcar, soja, café, milho e suco de laranja). Mas, com o crescente gasto público, a economia entrou em colapso. Enquanto Itamar Franco tinha 23 ministros, Dilma tinha 39; os cargos de confiança, os gastos com cartão de crédito corporativo, explodiram. Em 2013, a presidente tentou maquiar o problema e reduziu em 18% a conta de luz, alardeando em vídeo sua vantagem, mas fragilizou o setor elétrico, causando apagões - total irresponsabilidade. Em 2014, ano eleitoral, aumentou os programas sociais (ilegal), sem caixa para pagá-los (pedaladas fiscais), sangrou a Petrobras com contratos superfaturados e levantou R$ 350 milhões para a sua campanha (crime que o TSE está apurando). Em 2015, o governo autorizou um aumento médio na conta de luz de 80% - isso inviabilizou muitas empresas - aumentou os combustíveis, causou grave crise econômica, desemprego recorde e recessão. O governo não possui uma estratégia na política econômica, e insiste que a salvação está na CPMF. O líder do governo no senado, Delcídio Amaral, foi preso; o líder maior do PT, Lula, está sendo investigado; e a governabilidade da presidente está, totalmente, comprometida. Diante desta espiral decadente, não há expectativa de que o cenário econômico mude, antes de uma definição política. Então, o impeachment é a melhor alternativa, com novas eleições diretas. Que Deus abençoe a Dilma Rousseff e a toda a sua família, e lhe traga paz. Desejo o mesmo ao Lula, mesmo ele se auto-intitulando uma jararaca - isso não é bênção. Mas, espero que ambos saiam da vida pública, pois é hora de renovação. Deus abençoe o Brasil

(https://www.youtube.com/watch?v=kNmJxnsAGG0)

Assista a "Dilma anuncia redução maior na conta de luz e descarta qualquer possibilidade de racionamento" no YouTube

https://youtu.be/kNmJxnsAGG0

(http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2016/02/1737732-contra-calotes-distribuidoras-de-energia-dobram-cortes-de-luz.shtml?cmpid=newsfolha)


sábado, 23 de agosto de 2014

Adoração e Discipulado

À amada igreja em Águas Claras-DF e aos irmãos que o Senhor nos tem estreitado comunhão. Saúdo Nathália e Ronaldo Bezerra, e Juliana e Leiva Martins. Graça e paz.
O propósito eterno de Deus é uma família, de muitos filhos, semelhantes a Jesus e para a glória de Deus Pai. Conforme está escrito: “Porquanto aos que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de Seu Filho, a fim de que Ele seja o primogênito entre muitos irmãos” (Romanos 8.29). Durante Seu ministério, Jesus trabalhou intensivamente com doze discípulos, ou seja, um relacionamento de muita comunhão, ensino e partir do pão. No Novo Testamento não houve construção de templos. Os discípulos de Jesus se reuniam no alpendre de Salomão, no pátio anexo ao templo, e de casa em casa. “E muitos sinais e prodígios eram feitos entre o povo pelas mãos dos apóstolos. E estavam todos unanimemente no Alpendre de Salomão” (Atos 5.12). “Saudai também a igreja que está em sua casa” (Romanos 16.5). O encontro da grande congregação em lugares amplos, confortáveis e climatizados é bênção, mas não substitui o vínculo estreito que deve haver entre os discípulos. Significa que, visitar uma igreja, semanalmente, louvar, ouvir uma palavra, observar a nuca dos irmãos e não desenvolver um vínculo estreito é muito raso. Deus nos chamou para termos comunhão com Ele e uns com os outros. Quem busca, diariamente, a presença de Deus e investe tempo na leitura de Sua palavra e na oração, será sempre um vaso cheio, pronto a orar por alguém, a liberar uma palavra etc. Vaso cheio transborda, adora, edifica, consola, perdoa e exorta, ou seja, participa e não apenas assiste o culto. “E não retendo a cabeça, da qual todo o corpo, suprido e bem vinculado por suas juntas e ligamentos, cresce o crescimento que procede de Deus” (Colossenses 2.19). A igreja é o corpo de Cristo; assim como o corpo humano possui conexões entre os ossos, a igreja precisa de conexões – juntas e ligamentos. Ou seja, relações fortes e duradouras no corpo de Cristo. Em Cristo, cada discípulo está ligado um ao outro, através de uma aliança de amor, perdão, respeito e companheirismo. “Não sabeis vós que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?” (1 Coríntios 3.16). A primeira expressão de juntas e ligamentos são as juntas familiares. A família veio antes da igreja. A reunião familiar de oração e de profetizar a palavra de Deus, sobre a esposa e os filhos, deve ser diária. O culto, na congregação, é na verdade a continuidade do que ocorre em casa. Não devemos colocar expectativas na instituição igreja, mas sim, nas famílias da igreja. Como estão as famílias da igreja? Há, ainda, pais que não acompanham o desenvolvimento de seus filhos e transferem tudo para a escola ou o Estado, o que não deve ser assim. “Habite, ricamente, em vós a palavra de Cristo; intruí-vos e aconselhai-vos uns aos outros em toda a sabedoria, louvando a Deus, com salmos, hinos e cânticos espirituais, com gratidão em vosso coração” (Colossenses 3.16). “Eu e minha casa serviremos a Deus” (Josué 24.15). “Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela” (Efésios 5.25). A esposa precisa de elogio, de carinho e de atenção; ela precisa ser cativada. Deus mandou amá-las e não entendê-las... Juntas de discipulado ocorrem em grupo, por níveis ou individualmente. Jesus, O mestre, supervisionava, fortalecia, mas acima de tudo ensinava os discípulos. “Jesus, aproximando-se, falou-lhes, dizendo: Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra. Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até a consumação do século” (Mateus 28.18-20). Jesus investiu no discipulado em grupo. “Então, designou doze para estarem com Ele e para enviá-los a pregar” (Marcos 3.14). “Chegada a tarde, pôs-se ele à mesa com os doze discípulos” (Mateus 26.20). “Aconteceu, depois disto, que andava Jesus de cidade em cidade e de aldeia em aldeia, pregando e anunciando o evangelho do reino de Deus, e os doze iam com ele” (Lucas 8.1). “Seis dias depois, tomou Jesus consigo a Pedro, Tiago e João e levou-os sós, à parte, a um alto monte. Foi transfigurado diante deles” (Marcos 9.2). “E, depois de terem jantado, disse Jesus a Simão Pedro: Simão, filho de Jonas, amas-me mais do que estes? E ele respondeu: Sim, Senhor, tu sabes que eu te amo. Disse-lhe: Apascenta os meus cordeiros” (João 21.15). Jesus trabalhou com níveis de discipulado ou mini grupos e também tratou individualmente com os discípulos. É importante discernir que há níveis na igreja. Os pais, que já possuem maturidade para discipular; os jovens são aqueles que têm crescido na palavra de Deus; e, os filhinhos são aqueles que precisam de “leite” e de cuidados especiais. “Filhinhos, eu vos escrevi, porque conheceis o Pai. Pais, eu vos escrevi, porque conheceis aquele que existe desde o princípio. Jovens, eu vos escrevi, porque sois fortes, e a palavra de Deus permanece em vós, e tendes vencido o maligno” (1 João 2.14). O discipulado é uma via de mão dupla; é necessário iniciativa do discipulador e do discípulo. Em um corpo saudável todas as partes funcionam. O discipulador coopera na formação do caráter de Cristo nos discípulos, ou seja, semelhantes a Jesus – representa qualidade. Juntas de companheirismo consistem em apontar para dois ou três discípulos, ou seja, o fortalecimento em pequena expressão. A realidade de corpo de Cristo se vive na menor expressão, muito mais que nos grandes encontros. “Chamou Jesus os doze e passou a enviá-los de dois a dois, dando-lhes autoridade sobre os espíritos imundos” (Marcos 6.7). “Mas, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo, do qual todo o corpo, bem ajustado e consolidado pelo auxílio de toda junta, segundo a justa cooperação de cada parte, efetua o seu próprio aumento para a edificação de si mesmo em amor” (Efésios 4.15-16). Podemos destacar alguns parâmetros de vida com Cristo: comunhão com a igreja, leitura diária da palavra e oração cultivada com perseverança. “Todos os que criam estavam juntos e tinham tudo em comum” (Atos 2.44). “Então, disse o Senhor a Moisés: Eis que vos farei chover pão dos céus, e o povo sairá e colherá cada dia a porção para cada dia, para que eu veja se anda em minha lei ou não” (Êxodo 16.4). A palavra de Deus é o nosso pão, e Ele já nos tem revelado a porção para cada dia. Deus é fiel. “Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai, que vê o que está oculto; e teu Pai, que vê o que está oculto, te recompensará” (Mateus 6.6). O que está oculto? Quem não se parece com Cristo, é porque não anda com Cristo. Então, seremos, apenas, os cristãos da estatística; cristãos carnais, vencidos pela nossa natureza. Certa vez me entristeci ao assistir um documentário sobre Elvis Presley, o grande músico norte-americano. Ele estava com sua equipe atrás do palco, fez uma breve oração, cantou uma música do Cantor Cristão, emocionado, e foi para o show. Após algumas canções o público começou a gritar: Elvis é o rei, Elvis é o rei! O que imediatamente ele corrigiu, dizendo: Jesus é o rei, Jesus é o rei! O mundialmente conhecido rei do rock conhecia a palavra, mas o seu legado se limitou á música. Sim, a marca Elvis é muito importante, e fez da música business. Hoje, os músicos são produtos com vestuário, vocabulário e comportamento induzidos; são produtos que multiplicam a rebeldia e a iniquidade, mesmo com alguns deles conhecendo a palavra. São servos do mundo. Mas, nós, somos pedras vivas, templos do Espírito Santo, semeando a palavra para colhermos frutos no Senhor. Servos do Senhor. Isso é legado. Tudo isso é o resultado das ministrações que tenho anotado e do que tenho recebido de Deus, em especial na oficina Juntas e Ligamentos, ocorrida durante o Congresso Adoração e Discipulado (agosto/2014) em São Vicente-SP, por Daniel Souza - discípulo fiel que tem abençoado as nações. Glória a Deus.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo - Max Weber

Originalmente, A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo foi publicada no formato de dois extensos artigos, em 1904 e 1905. Neles, Max Weber atribui à civilização ocidental o desenvolvimento cultural da humanidade e fundamenta que o Protestantismo favoreceu o nascimento do capitalismo; pois que o conhecimento da antiga Índia, China, Babilônia e Egito, não tinham as bases matemáticas, físicas e bioquímicas desenvolvidas no ocidente. Destaca especialmente na Grécia a vanguarda em: Filosofia, Matemática e Política; destaca Roma, a lei romana e o direito ocidental por ela influenciado, onde também identifica os germens do capitalismo moderno: o expansionismo, a economia monetária (moeda) e o desenvolvimento econômico. Cita a publicação inédita da Bíblia em alemão, por Martinho Lutero em 1521, e a consequente alfabetização em massa dos protestantes, para viabilizar a livre leitura e interpretação dos textos sagrados, como algo importante contextualmente e que determinou uma vantagem competitiva dos protestantes no mercado de trabalho europeu. No perído pós idade média, ser alfabetizado era um diferencial que o autor frisou. Weber faz uma análise incrível desse contexto, buscando explicações históricas, onde afirma que os mais economicamente desenvolvidos, os mais favorecidos pela situação e recursos naturais, e os das cidades mais ricas, aderiram ao Protestantismo no século XVI. Além disso, descreve detalhadamente as principais correntes protestantes: Calvinismo, Pietismo, Metodismo e os Batistas; colocando a fé reformada do Calvinismo como grande propulsora do desenvolvimento do espírito do capitalismo na Alemanha.
Discorre também acerca de Benjamin Franklin, Adam Smith, Richard Baxter, George Fox, John Wesley e até São Paulo, o apóstolo, com muita propriedade, destacando, que: "Há algo no estilo de vida daqueles que professam o Protestantismo que favorece o espírito do capitalismo... pois que para os protestantes, o trabalho sistemático e contínuo na vocação secular, não só é permissível moralmente, mas é recomendada". A vida religiosa dos santos não era vivida retirada do mundo, em comunidades monásticas, mas em meio ao mundo e suas instituições – conceito de vocação do protestantismo ascético. Assim, Max Weber conceitua muito bem o capitalismo e suas origens; destacando, que o protestantismo ascético e suas máximas sobre a conduta econômica – vocação, liberdade, consumo, comércio e acúmulo de capital – de fato favoreceram o capitalismo. Portanto, A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo é a obra prima de Max Weber e uma das principais publicações do século XX.