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sexta-feira, 25 de junho de 2021
Capitalismo & Liberdade
Imagine que você trabalhe o ano todo. Aí quando chegam as férias, quer descansar e passear com a família - Águas de Lindóia - SP, Poços de Caldas - MG, Gramado - RS etc., isso é turismo. Você sabia que o turismo é um importante propulsor da economia? Gera emprego em hotéis e equipamentos, como parques, aquários, museus etc. Agora, se algum bilionário quiser viajar a Dubai ou à extratosfera e quiser fotografar a Lua, com recursos próprios, que vá! Mas, a presidente do PT, Gleise Hoffmann, fez uma afirmação, que demostra o pensamento da Esquerda: "Num mundo onde milhões morrem de fome isso devia ser proibido". Vamos avançar. Então, talvez você também não devesse viajar com a sua família, nas férias; melhor seria utilizar todos os seus recursos com cestas básicas e distribuir nas comunidades carentes. Certo? Errado!! Todos nós cristão fazemos caridade; ajudamos pessoas. Se o Espírito Santo direcioná-lo a ofertar um valor a uma família carente, ou a pagar uma conta de luz atrasada, faça isso. Eu já fiz, e isso é benção. A igreja tem essa liberdade. Mas, ela afirma que isso deveria ser proibido. Ou seja, restrição de liberdade por parte do Estado. Isso é perigoso, mas muito utilizado por Estados socialistas. Tenho muitos amigos petistas e procuro entendê-los. Sei que há uma legítima preocupação com o social, mas com fundamentos utópicos e marxistas (Karl Marx); é um modelo de Estado gigante e assistencialista. Contudo, os conteúdos de Max Weber e Adam Smith são mais assertivos: a mão invisível do mercado, liberdade, livre iniciativa, mais mercado e menos Estado (Estado mínimo), criação de riqueza (primária, secundária e terciária) e respeito a propriedade privada. O Capitalismo brasileiro é ruim, mas é melhor do que o Socialismo. Sei também que há pessoas honestas, inteligentes e produtivas, na Direita e na Esquerda.
Porque tive fome, e me destes de comer; tive sede, e me destes de beber; era forasteiro, e me hospedastes;
Estava nu, e me vestistes; enfermo, e me visitastes; preso, e fostes ver-me.
Então, perguntarão os justos: Senhor, quando foi que te vimos com fome e te demos de comer? Ou com sede e te demos de beber?
E quando te vimos forasteiro e te hospedamos? Ou nu e te vestimos?
E quando te vimos enfermo ou preso e te fomos visitar?
O Rei, respondendo, lhes dirá: Em verdade vos afirmo que, sempre que o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes.
(MATEUS 25:35-40)
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terça-feira, 18 de janeiro de 2011
A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo - Max Weber
Originalmente, A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo foi publicada no formato de dois extensos artigos, em 1904 e 1905. Neles, Max Weber atribui à civilização ocidental o desenvolvimento cultural da humanidade e fundamenta que o Protestantismo favoreceu o nascimento do capitalismo; pois que o conhecimento da antiga Índia, China, Babilônia e Egito, não tinham as bases matemáticas, físicas e bioquímicas desenvolvidas no ocidente. Destaca especialmente na Grécia a vanguarda em: Filosofia, Matemática e Política; destaca Roma, a lei romana e o direito ocidental por ela influenciado, onde também identifica os germens do capitalismo moderno: o expansionismo, a economia monetária (moeda) e o desenvolvimento econômico. Cita a publicação inédita da Bíblia em alemão, por Martinho Lutero em 1521, e a consequente alfabetização em massa dos protestantes, para viabilizar a livre leitura e interpretação dos textos sagrados, como algo importante contextualmente e que determinou uma vantagem competitiva dos protestantes no mercado de trabalho europeu. No perído pós idade média, ser alfabetizado era um diferencial que o autor frisou. Weber faz uma análise incrível desse contexto, buscando explicações históricas, onde afirma que os mais economicamente desenvolvidos, os mais favorecidos pela situação e recursos naturais, e os das cidades mais ricas, aderiram ao Protestantismo no século XVI. Além disso, descreve detalhadamente as principais correntes protestantes: Calvinismo, Pietismo, Metodismo e os Batistas; colocando a fé reformada do Calvinismo como grande propulsora do desenvolvimento do espírito do capitalismo na Alemanha.
Discorre também acerca de Benjamin Franklin, Adam Smith, Richard Baxter, George Fox, John Wesley e até São Paulo, o apóstolo, com muita propriedade, destacando, que: "Há algo no estilo de vida daqueles que professam o Protestantismo que favorece o espírito do capitalismo... pois que para os protestantes, o trabalho sistemático e contínuo na vocação secular, não só é permissível moralmente, mas é recomendada". A vida religiosa dos santos não era vivida retirada do mundo, em comunidades monásticas, mas em meio ao mundo e suas instituições – conceito de vocação do protestantismo ascético. Assim, Max Weber conceitua muito bem o capitalismo e suas origens; destacando, que o protestantismo ascético e suas máximas sobre a conduta econômica – vocação, liberdade, consumo, comércio e acúmulo de capital – de fato favoreceram o capitalismo. Portanto, A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo é a obra prima de Max Weber e uma das principais publicações do século XX.
Discorre também acerca de Benjamin Franklin, Adam Smith, Richard Baxter, George Fox, John Wesley e até São Paulo, o apóstolo, com muita propriedade, destacando, que: "Há algo no estilo de vida daqueles que professam o Protestantismo que favorece o espírito do capitalismo... pois que para os protestantes, o trabalho sistemático e contínuo na vocação secular, não só é permissível moralmente, mas é recomendada". A vida religiosa dos santos não era vivida retirada do mundo, em comunidades monásticas, mas em meio ao mundo e suas instituições – conceito de vocação do protestantismo ascético. Assim, Max Weber conceitua muito bem o capitalismo e suas origens; destacando, que o protestantismo ascético e suas máximas sobre a conduta econômica – vocação, liberdade, consumo, comércio e acúmulo de capital – de fato favoreceram o capitalismo. Portanto, A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo é a obra prima de Max Weber e uma das principais publicações do século XX.
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